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Controle e disciplina: armas contra a contabilidade mental
É muito comum notarmos os amigos e pessoas próximas tratarem a contabilização das despesas de uma maneira pouco organizada. Os gastos (principalmente os pequenos) vão acontecendo e o registro acaba sendo feito apenas na cabeça, de forma subjetiva e baseada na memória.
Fica claro que a contabilidade mental é nefasta para o bom andamento das finanças de qualquer pessoa e seu potencial destruidor está presente na vida das famílias independentemente de sua renda ou padrão de vida. Aliás, considero que as pessoas com renda maior estão sujeitas, se a contabilidade mental for seu único meio de gerenciar suas finanças, a surpresas mais desagradáveis.
Renda alta não garante sucesso financeiro
Pouco tempo atrás, conheci de perto a realidade de diversas famílias que possuem esse perfil. Altos salários, padrão de vida elevado, grandes possibilidades, endividamento excessivo e insucesso pela falta de disciplina em registrar a vida financeira de forma organizada e fiel. Uma pena.
Tudo o que fazemos na vida, seja uma rotina diária de exercícios, uma ação de caridade ou mesmo o controle de nossas finanças pessoais passa pela motivação e a disciplina. Trata-se de manter-se fiel aos objetivos e seus desafios. Os benefícios nem sempre são enxergados no primeiro momento, o que acaba sabotando a continuidade do planejamento. É preciso insistir.
Disciplina é indispensável
Ser bem sucedido nas práticas financeiras é uma atitude, uma decisão. Tal mudança passa pela insistência em buscar uma vida com disciplina. Sem drama, não se trata de nada radical ou que não lhe traga prazer. A idéia é justamente ao contrário: um controle razoável fará com que você tenha consciência de onde pode realmente ir, de forma mais inteligente.
Disciplina é uma arma fantástica e um instrumento amplo para encontrar o sucesso. A regra básica continua a mesma: não gastar mais do que ganha. Para colocar em prática essa regra, opte pelo controle efetivo, pelo orçamento financeiro. Quando confiamos apenas em nossa cabeça, sabotamos nosso futuro e nos colocamos à mercê do acaso e, logo em seguida, das dívidas.
Controle é fundamental
Se você tem facilidade com planilhas, faça seu controle da forma mais organizada possível. Lembre que a idéia é prever os gastos e não apenas anotá-los. Direcione suas fichas para que os gastos sejam planejados, aponte os gastos fixos também dos meses seguintes e faça previsões de receita e despesa.
Caso não tenha afinidade com computadores e planilhas eletrônicas, sem problemas, uma caderneta em papel já será suficiente para ter sucesso nessa proposta. Além de poupar, é importante entender que o fundamental é manter o rigor do planejamento. As papelarias e livrarias oferecem cadernos e agendas específicas para controle financeiro. Experimente-as.
Com o passar do tempo você perceberá como esse exercício mudará sua vida para melhor. Seu controle tornará suas decisões mais inteligentes e você encontrará o caminho natural para que o dinheiro seja fonte de soluções para a realização de seus sonhos futuros e não um sinônimo de problemas.
É muito comum notarmos os amigos e pessoas próximas tratarem a contabilização das despesas de uma maneira pouco organizada. Os gastos (principalmente os pequenos) vão acontecendo e o registro acaba sendo feito apenas na cabeça, de forma subjetiva e baseada na memória.
Fica claro que a contabilidade mental é nefasta para o bom andamento das finanças de qualquer pessoa e seu potencial destruidor está presente na vida das famílias independentemente de sua renda ou padrão de vida. Aliás, considero que as pessoas com renda maior estão sujeitas, se a contabilidade mental for seu único meio de gerenciar suas finanças, a surpresas mais desagradáveis.
Renda alta não garante sucesso financeiro
Pouco tempo atrás, conheci de perto a realidade de diversas famílias que possuem esse perfil. Altos salários, padrão de vida elevado, grandes possibilidades, endividamento excessivo e insucesso pela falta de disciplina em registrar a vida financeira de forma organizada e fiel. Uma pena.
Tudo o que fazemos na vida, seja uma rotina diária de exercícios, uma ação de caridade ou mesmo o controle de nossas finanças pessoais passa pela motivação e a disciplina. Trata-se de manter-se fiel aos objetivos e seus desafios. Os benefícios nem sempre são enxergados no primeiro momento, o que acaba sabotando a continuidade do planejamento. É preciso insistir.
Disciplina é indispensável
Ser bem sucedido nas práticas financeiras é uma atitude, uma decisão. Tal mudança passa pela insistência em buscar uma vida com disciplina. Sem drama, não se trata de nada radical ou que não lhe traga prazer. A idéia é justamente ao contrário: um controle razoável fará com que você tenha consciência de onde pode realmente ir, de forma mais inteligente.
Disciplina é uma arma fantástica e um instrumento amplo para encontrar o sucesso. A regra básica continua a mesma: não gastar mais do que ganha. Para colocar em prática essa regra, opte pelo controle efetivo, pelo orçamento financeiro. Quando confiamos apenas em nossa cabeça, sabotamos nosso futuro e nos colocamos à mercê do acaso e, logo em seguida, das dívidas.
Controle é fundamental
Se você tem facilidade com planilhas, faça seu controle da forma mais organizada possível. Lembre que a idéia é prever os gastos e não apenas anotá-los. Direcione suas fichas para que os gastos sejam planejados, aponte os gastos fixos também dos meses seguintes e faça previsões de receita e despesa.
Caso não tenha afinidade com computadores e planilhas eletrônicas, sem problemas, uma caderneta em papel já será suficiente para ter sucesso nessa proposta. Além de poupar, é importante entender que o fundamental é manter o rigor do planejamento. As papelarias e livrarias oferecem cadernos e agendas específicas para controle financeiro. Experimente-as.
Com o passar do tempo você perceberá como esse exercício mudará sua vida para melhor. Seu controle tornará suas decisões mais inteligentes e você encontrará o caminho natural para que o dinheiro seja fonte de soluções para a realização de seus sonhos futuros e não um sinônimo de problemas.