Aluguel é opção cada vez melhor de investimento
Assim como já publicado em notas no Blog Tecnisa (
aqui), a compra de um imóvel com o objetivo de alugá-lo torna-se cada vez mais uma boa opção de investimento. Entretanto, é preciso tomar bastante cuidado, avisam os especialistas. De acordo com José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), atualmente, o aluguel de uma casa ou apartamento corresponde, em média, a 1% do valor do imóvel, ante 0,5% algum tempo atrás. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Em salas comerciais, por sua vez, o retorno pode ser um pouco maior. Considerando que as aplicações financeiras mais conservadoras têm rendimento abaixo de 1%, a incursão no mercado imobiliário acena com possibilidades interessantes de ganho.
Entretanto, da mesma forma que os investimentos com perspectivas de ganho mais atraente envolvem risco, a aquisição de um imóvel com o objetivo de obter uma renda mensal também pode levar o investidor a perder algum dinheiro no curto prazo. Isso ocorre mais freqüentemente nos casos em que se demora para encontrar um interessado na locação. Além de não receber nada enquanto o imóvel estiver desocupado, o proprietário terá de arcar com despesas como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e a taxa de condomínio - ou outras que possam surgir no decorrer do tempo.
Há ainda a opção por comprar um imóvel residencial na planta para revender depois de pronto. ?A rentabilidade aí oscila entre 15% e 20%?, declarou Mauricio Eugênio, da Eugênio Comunicação, empresa especializada em marketing imobiliário, ao Estado. Ele observa, porém, que esse tipo de ganho é mais comum nos casos de apartamentos com preços mais elevados, com área entre 140 e 200 metros quadrados. ?O investidor percebe que haverá uma demanda por aquele tipo de empreendimento e sai na frente?, aconselha o especialista.
Para imóveis residenciais com preço mais baixo, o caminho mais indicado para quem quer ganhar dinheiro continua sendo o mercado de usados, pois as condições de negociação geralmente são bem melhores do que no caso de empreendimentos recém-lançados. Para acessar a matéria completa,
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